
Na década de setenta foi que a matrícula aumentou bastante. Recebia alunos de São João do Jaguaribe e de Tabuleiro. Há até uma história interessante de dois irmãos de Tabuleiro que só possuíam uma camisa da farda. Um estudava pela manhã e o outro à tarde. A troca das blusas era feita no meio do caminho, na areia do rio. Um ficava esperando o outro para fazerem a troca.
O Colégio teve sua fase áurea [na década de 70]: aluno do Colégio Diocesano era facilmente aprovado nos melhores colégios de Fortaleza para cursarem o científico.
Nenhum comentário:
Postar um comentário