
Se eu quisesse caracterizar o povo da minha cidade, eu diria que Limoeiro é uma cidade realmente acolhedora; é uma cidade aberta, não obstante ter ficado muito tempo à margem das vias de comunicação, aquela que a gente chamava antigamente de Transnordestina, hoje BR-116. Limoeiro ficou isolada, pois a ponte que nos liga à BR e o ramal são coisas recentes. A ponte data de 64, 65, e esse ramal é mais ou menos contemporâneo.
No entanto, na história da nossa cidade, bem no fim da década de 30, houve um acontecimento, um fato, uma realização importante dos nossos pais e avós, que foi criar na cidade uma rede de escolas de 1º e 2º graus, começando pelo Grupo P.e Joaquim de Menezes, depois Escola Normal de Limoeiro, Colégio Diocesano, Patronato e assim por diante. Essas escolas atraíram jovens não só do município de Limoeiro, mas dos municípios vizinhos e até de outras regiões do Estado. Acredito que isso tenha dado ao nosso povo essa qualidade, essa nota de acolhimento de todos aqueles que vêm de fora. Às vezes a gente, conversando, diz que Limoeiro se abriu demais; devia ter preservado um pouco a sua intimidade, a sua privacidade. Mas eu acredito que isso é realmente um fato positivo para o nosso povo. Nosso povo não faz nenhuma discriminação a quem quer que chegue aqui, se instale e queira trabalhar, e acolhe qualquer um como sendo mesmo limoeirense, haja vista aí a nossa câmara Municipal pelos títulos de cidadania que tem concedido a muitas dessas pessoas. Algumas realmente mereceram por trabalhos aqui realizados; outras talvez mais por questão de influência de natureza política ou amizade pessoal com algum vereador.
No entanto, na história da nossa cidade, bem no fim da década de 30, houve um acontecimento, um fato, uma realização importante dos nossos pais e avós, que foi criar na cidade uma rede de escolas de 1º e 2º graus, começando pelo Grupo P.e Joaquim de Menezes, depois Escola Normal de Limoeiro, Colégio Diocesano, Patronato e assim por diante. Essas escolas atraíram jovens não só do município de Limoeiro, mas dos municípios vizinhos e até de outras regiões do Estado. Acredito que isso tenha dado ao nosso povo essa qualidade, essa nota de acolhimento de todos aqueles que vêm de fora. Às vezes a gente, conversando, diz que Limoeiro se abriu demais; devia ter preservado um pouco a sua intimidade, a sua privacidade. Mas eu acredito que isso é realmente um fato positivo para o nosso povo. Nosso povo não faz nenhuma discriminação a quem quer que chegue aqui, se instale e queira trabalhar, e acolhe qualquer um como sendo mesmo limoeirense, haja vista aí a nossa câmara Municipal pelos títulos de cidadania que tem concedido a muitas dessas pessoas. Algumas realmente mereceram por trabalhos aqui realizados; outras talvez mais por questão de influência de natureza política ou amizade pessoal com algum vereador.
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